O objetivo de apresentar o Projeto Político Pedagógico da escola é para que as pessoas interessadas em conhecer o documento que direciona o trabalho efetuado pela equipe, encontre nesse espaço essa oportunidade.
I – Projeto Pedagógico voltado ao público da
EMEI Ovídio Decroly
·
Apresentação:
O documento ora
apresentado pretende arrematar os diferentes pontos que se emendam na
construção de um ambiente de qualidade, voltado para o atendimento de crianças
inseridas na Educação Infantil. Ressalta-se que os pontos discutidos para a
construção do Projeto desta Unidade Escolar, vêm favorecer os caminhos para que
as crianças passem por esse espaço com vistas ao seu desenvolvimento físico,
emocional, afetivo, cognitivo, linguístico e social. Para isso, é importante
enfocar todo o contexto envolvido para se chegar a um resultado positivo, seja
a organização administrativa, a infraestrutura, bem como a concepção filosófica
e pedagógica que norteia o trabalho realizado, atrelado às características da
comunidade que pertence a esse local.
·
Justificativa
A partir de discussões
com a equipe escolar, pesquisas com os pais, com as crianças, além da realidade
na qual a escola se encontra, no que se refere ao número de horas ampliadas que
a criança passou a permanecer no ambiente escolar, observou-se a necessidade de
se rediscutir o Projeto Pedagógico e construir um documento que transparecesse
as reais aspirações das pessoas envolvidas, sem perder de vista as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e a proposta de trabalho
difundida pela Secretaria Municipal de Educação.
II- IDENTIFICAÇÃO
·
Localização:
A EMEI Ovídio Decroly localiza-se na
Rua Piramiuna, 95, Jardim Camargo Novo, bairro do Itaim Paulista, na cidade de
São Paulo, Estado de São Paulo.
·
Histórico:
A
escola foi criada em 07/10/1977, sendo a de número 137 na cidade de São
Paulo. Foi publicada a designação de Odete Cury como a primeira diretora,
em 26/10/1977, a qual iniciou exercício em agosto para conscientização da
comunidade e efetivação das primeiras matrículas. Permaneceu um ano, retornou em fevereiro
de 1979, ficando no cargo até maio de 1985. Em 1997 foi o ano em que chegou
a atual diretora, Vanilda Borloth.
|
No
ano de 2013 a escola iniciou com 362 alunos (referência 21/01/2013), em
dois períodos de 6 horas/aulas, das 7:00 às 13:00 e das 13:00 às 19:00 horas.
As crianças têm quatro a seis anos de idade. O que no passado era definido
como 2º estágio, hoje é o Infantil I 5, e o 3º estágio o Infantil II 6. São
5 turmas por período.
|
"Convém
que o trabalho das crianças não seja uma simples cópia; é necessário que
seja realmente a expressão de seu pensamento"
"O meio natural é o verdadeiro material intuitivo capaz de estimular forças escondidas da criança."
"A
criança tem espírito de observação; basta não matá-lo."
(Ovídio
Decroly)
|
Em
janeiro de 1978 iniciou a professora
Joana Tadeu Stoduto. Hoje assistente de direção.
As primeiras professoras que chegaram
foram: Janer Maria Machado e Marlene Martinez, no dia 28 de dezembro.
Janer passou para Coordenação
Pedagógica, a partir do primeiro
concurso para esse cargo, no qual permaneceu até sua aposentadoria, em junho de
2010. A segunda Coordenadora foi Solange
das Graças Seno, que iniciou em agosto
do mesmo ano, sendo a vaga precária, teve que sair em 2011 devido à remoção,
vindo a Coordenadora Pedagógica Cláudia Giovanini. Em 2012 Solange retornou à
Unidade Escolar.
O período letivo iniciou em 28/11/1977
com 95 crianças do 3º estágio, no dia 08/12/1977 com 171 crianças do 2º estágio
e 15/12/1977 com 263 do 1º estágio. A escola funcionava em dois turnos de 4
horas/aulas, passando mais tarde para três turnos.
·
O Patrono
Ovidio Decroly nasceu em 1871,em Renaix, na Bélgica,
filho de um industrial e de uma professora de música. Como estudante, não teve
dificuldade de aprendizado, mas, por causa de indisciplina, foi expulso de
várias escolas. Recusava-se a frequentar as aulas de catecismo. Mais tarde
preconizaria um modelo de ensino não-autoritário e não-religioso. Formou-se em
medicina e estudou neurologia na Bélgica e na Alemanha. Sua atenção voltou-se
desde o início para as crianças deficientes mentais. Esse interesse o levou a
fazer a transição da medicina para a educação. Por essa época criou uma
disciplina, a "pedotecnia", dirigida ao estudo das atividades
pedagógicas coordenadas ao conhecimento da evolução física e mental das
crianças. Casou-se e teve três filhos. Em 1907, fundou a École de l’Ermitage,
em Bruxelas, para crianças consideradas "normais". A escola, que se
tornou célebre em toda a Europa, serviu de espaço de experimentação para o
próprio Decroly. A partir de então, viajou pela Europa e pela América, fazendo
contatos com diversos educadores, entre eles o norte-americano John Dewey
(1859-1952). Decroly escreveu mais de 400 livros, mas nunca sistematizou seu
método por escrito, por julgá-lo em construção permanente. Morreu em 1932, em
Uccle, na região de Bruxelas.
[...] Decroly dedicou-se apaixonadamente a experimentar uma
escola centrada no aluno, e não no professor, e que preparasse as crianças para
viver em sociedade, em vez de simplesmente fornecer a elas conhecimentos
destinados a sua formação profissional. [...] foi um dos precursores dos
métodos ativos, fundamentados na possibilidade de o aluno conduzir o próprio
aprendizado e, assim, aprender a aprender. Alguns de seus pensamentos estão bem
vivos nas salas de aula e coincidem com propostas pedagógicas difundidas
atualmente. É o caso da idéia de globalização de conhecimentos - que inclui o
chamado método global de alfabetização - e dos centros de interesse. (compilado
do site http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/ovide-decroly-307894.shtml).
III- ORGANIZAÇÃO
ADMINISTRATIVA
·
Horário de funcionamento da escola por tuno
1º
turno – das 7:00 às 13:00 horas
2º
turno – das 13:00 às 19:00 horas
·
Quadro de classes da U.E. por turno
Manhã
| ||
Horário
|
Turma
|
Professoras
|
7:00
às 13:00h
|
5
A
|
Adriana Lima e Adriana Ferreira
|
5
B
|
Adriana Ferreira e Samuelle Chrislane de P B P Souza
| |
6
A
|
Nair
da Cruz Pereira Marques e Simone Alencar Gimenez
| |
6
B
|
Ana
Maria Mendes Botyrius e Elaine Cristina Soares Meirelles
| |
6
C
|
Zenadi Conceição S. de Souza e Rogéria
Paulino Brancatti
| |
Tarde
| ||
13:00
às 19:00h
|
5
C
|
Adriana
Ferreira e Adriana dos Santos Franca
|
5
D
|
Samuelle
Chrislane de P B P Souza e Darci Ivete Adão
| |
6
D
|
Rogéria
Paulino Brancatti e Jandira Costa de Lira Moraes
| |
6
E
|
Simone Alencar Gimenez e Rosa Maria Silva
Souza
| |
6
F
|
Elaine
Cristina Soares Meirelles e Rosângela Aparecida da Cruz
|
IV- INFRA-ESTRUTURA
·
física
Espaços da escola
| |
Ambientes externos
|
a. Quadra com desenhos
(amarelinhas, jogo da velha, figuras geométricas, caracol);
b. Parque 1 (escorregador de
cimento, balanço, gangorras);
c. Parque 2 ( escorregador em
conjunto com a casinha de madeira, carrinho de madeira, balanço);
d. Quiosque;
e. Rampa de acesso à entrada
da escola;
f. Jardim com algumas árvores
ornamentais plantadas desde o primeiro ano da escola
|
Ambientes internos
|
a. 5 salas de aula comuns e
uma de informática com 15 computadores;
b. Pátio com mesinhas para
refeição, piscina de bolinha e casinha;
c. Sala dos professores;
d. Sala da direção;
e. Sala da coordenação;
f. Secretaria;
g. Almoxarifado;
h. 1 lavabo com 1 sanitário
de funcionário masculino;
i. 1 lavabo com 2 sanitários
de funcionárias;
j. 1 lavabo com 3 sanitários
para crianças (masculino);
k. 1 lavabo com 3 sanitários
para crianças (feminino);
l. 1 lavabo com 3 sanitários (masculino
e feminino);
m. cozinha;
n. área de serviço;
o. despensa (depósito de
alimentos).
|
·
recursos humanos
Quadro de funcionários da escola
| |
Apoio operacional
|
Darcio Valentim Pereira
Isabel Mirtes Sousa Coco
Nilce Rodrigues Linardi
Paulo José Nascimento
Rosilda Júlia de Oliveira
|
Apoio Administrativo
|
Angélica Gonçalves de
Oliveira
Elizete Evangelista Medrado
Diogo Rocha Silva
|
Direção de escola
|
Vanilda Borloth
|
Assistência de Direção de Escola
|
Joana Tadeu Stoduto de Morais
|
Coordenação Pedagógica
|
Solange das Graças Seno
|
Professor
(referência 15/04/2013)
|
Adriana dos Santos Franca
Adriana Ferreira da Silva
Adriana Lima Gomes Rodrigues
Ana Maria Mendes da Silva
Botyrius
Darci Ivete Adão
Elaine Cristina Soares Meirelles
Eliete Wingester
Elisabete Siqueira Lino
Érica Cristina Marques
Jandira Costa de Lira Moraes
Lucimar Felix dos Santos
Maria Lili Cardoso
Nair da Cruz Pereira Marques
Neuza Barra da Silva
Rogéria Paulino Brancatti
Rosa Maria Silva Souza
Rosângela Aparecida da Cruz
Samuelle Chrislane de P B P Souza
Simone Alencar Gimenez
Wanja Barreto Correia
Zenadi Conceição S. de Souza
|
Empresa terceirizada – Gocil Serviços
de Limpeza
| |
Auxiliar de Serviços Gerais
(referência
01/04/2013)
|
Audirene Silva Santos
Cleide Aparecida da Silva
Jocilene de Paula
Juscilene Reis Barbosa da
Silva
Patrícia Alves dos Santos
Talita Prudêncio de Melo
|
Empresa terceirizada – Denjud Serviços de Merenda
| |
Profissional da cozinha
(referência 01/04/2013)
|
Adriana Rosa Damasceno
Gleice Rodrigues Okumura
Lucilena Gonçalvez Vieira de
Souza
Mirian Pereira da Cruz
|
SPDM
Associação Paulista para o
Desenvolvimento de Medicina
| |
Auxiliar de Vida Escolar
|
Valéria Cristina Nogueira do
Nascimento
|
[...]
V- MARCO REFERENCIAL
Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil, definidas na Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, a Educação Infantil deve respeitar os seguintes
princípios:
·
Éticos: da
autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao
meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
·
Políticos: dos
direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem
democrática.
·
Estéticos: da
sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes
manifestações artísticas e culturais.
Atrelada a essa diretriz, a Secretaria Municipal de
Educação da cidade de São Paulo estabelece alguns princípios básicos que
norteiam o trabalho a ser realizado na escola. São eles:
·
o desenvolvimento
da criança é um processo conjunto e recíproco;
·
educar e cuidar
são dimensões indissociáveis de toda ação educacional;
·
todos são iguais,
apesar de diferentes: a inclusão de crianças com necessidades educacionais
especiais;
·
o adulto educador
é mediador da criança em sua aprendizagem;
·
a parceria com as
famílias das crianças é fundamental.
A escola, com vistas nesses princípios, busca viabilizar
ações para que as crianças que passam por esse espaço possam adquirir
determinadas habilidades trabalhadas de acordo com as expectativas de
aprendizagem, discriminadas nas Orientações Curriculares. Além disso, para que
tais aprendizagens se tornem mais consistentes vê-se a necessidade de
aproximação com os pais para que haja cumplicidade entre os envolvidos no
desenvolvimento das crianças, para que as atitudes preconizadas no ambiente
escolar possam ter eco no ambiente doméstico.
VI- DIAGNÓSTICO
·
Realidade na qual a unidade está
inserida:
A EMEI está inserida num bairro
localizado no extremo leste da cidade de São Paulo. As crianças atendidas fazem
parte de famílias com realidades bastante diferentes. Há muitas crianças que
frequentam a EMEI que são de famílias estruturadas de forma convencional ou
mesmo que tenham outras pessoas que cuidam, onde os responsáveis acompanham o
seu desenvolvimento e estão sempre
presentes. No entanto, pode-se perceber o extremo em relação à falta de cuidado
que algumas crianças passam. Além disso, vem crescendo o número de crianças em
situação de Necessidades Educacionais Especiais, as quais demandam um
aprendizado de todos que fazem parte da equipe escolar, entendendo que tais
crianças são diferentes dentro das suas necessidades, mas iguais em relação ao
direito de um ambiente de qualidade e enquanto ser humano.
·
Objetivos da U.E.
Espera-se
que haja uma qualificação da rotina e do tempo de permanência da criança na
EMEI para que se tenha como fim:
1.
O
desenvolvimento gradual das crianças, físico, emocional, afetivo, cognitivo,
linguístico e social ;
2.
O
bom aproveitamento dos espaços da escola e dos recursos existentes;
3.
A
qualidade nas relações interpessoais e na relação com o meio ambiente;
4.
O
prazer de estar na escola.
·
Prioridades e metas para o ano
Espera-se que os encontros de formação voltados aos
jogos e brincadeiras nos diferentes campos de experiência propiciem resultados
que reflitam no desenvolvimento do trabalho pedagógico para que a criança
·
aprenda a
se relacionar entre elas;
·
saiba
regras e limites;
·
reconheça
que existem outros meios de comunicação além da oralidade;
·
construa
seus conhecimentos e habilidades através da brincadeira;
·
cuide de
si, no que se refere à higiene, à alimentação e entenda alguns hábitos que
preservem a sua segurança;
·
tenha
prazer em estar na escola.
Com um olhar nos objetivos
descritos espera-se, ainda, que ao final do ano letivo de 2013 a escola consiga
chegar à seguinte meta:
·
Pelo
menos 80 % das crianças devem se apropriar das regras de convivência, tenham
autonomia quanto aos hábitos de higiene e alimentação e adquiram habilidades
que formam a base para a aquisição da competência leitora de acordo com as
orientações curriculares.
VI I –
PLANO DE AÇÃO
·
Plano de
trabalho do diretor
1.
Cumprir e assegurar o cumprimento das disposições legais e das diretrizes
da Política Educacional da Secretaria Municipal de Educação;
2.
Coordenar a utilização do espaço físico da Unidade Escolar no que diz
respeito:
a.
ao atendimento e acomodação da demanda, inclusive à criação e supressão
de classes;
b.
aos turnos de funcionamento;
c.
à distribuição de classe por turno.
3.
Encaminhar os recursos e processos, bem como petições, representações ou ofícios
dirigidos a qualquer autoridade e/ou
remetê-los devidamente informados a quem de direito, nos prazos legais, quando
for o caso;
4.
Autorizar a matrícula e transferência dos alunos;
5.
Aplicar as penalidades de acordo com as normas disciplinares da escola,
elaboradas pelo Conselho de Escola e descritas no Plano Escolar, assegurada
ampla defesa aos acusados;
6.
Encaminhar mensalmente ao Conselho de Escola prestação de contas sobre a
aplicação dos recursos financeiros;
7.
Apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento
no âmbito da escola, comunicando e prestando informações sobre as mesmas ao
Conselho de Escola;
8.
Assinar todos os documentos relativos à vida escolar dos alunos,
expedidos pela unidade;
9.
Controlar a frequência diária dos servidores, atestar a frequência
mensal, bem como responder pelas folhas de frequência e pagamento do pessoal;
10. Autorizar a retirada do
servidor durante o expediente;
11. Delegar atribuições, quando
se fizer necessário;
12. Cumprir com as atribuições
de acordo com o Regimento da Escola;
13. Participar da elaboração do
Plano Escolar e acompanhar sua execução em conjunto com equipe e o Conselho de
Escola;
14. Organizar com o Coordenador
Pedagógico e a equipe escolar as Reuniões Pedagógicas da Unidade;
15. Coordenar e acompanhar as
atividades administrativas;
16. Organizar o horário de
trabalho da equipe escolar, de acordo com as normas previstas no regimento e
legislação pertinente, ouvidos os interessados.
·
Plano de
trabalho do Assistente de diretor
1.
Substituir o Diretor, em seu impedimento legal até 30 dias;
2.
Responder pela direção da escola em horário acordado com o Diretor e
tendo em vista a necessidade de seu funcionamento global;
3.
Colaborar com o Diretor no desempenho de suas atribuições epecíficas;
4.
Atendimento ao público em geral.
·
Plano de
trabalho do Coordenador Pedagógico
1.
Envolver os
professores no planejamento do processo educativo;
2.
Articular a
adequação dos tempos e a organização e manutenção dos espaços da U.E. de acordo
com os princípios, as diretrizes e as metas propostas no Projeto Pedagógico;
3.
Visitar as
classes para avaliar a contribuição da estruturação do ambiente no trabalho com
as crianças;
4.
Sugerir
atividades e promover troca de experiências entre docentes;
5.
Especificar seu
plano de formação em relação aos professores;
6.
Fazer acompanhamento do PEA;
7.
Elaborar pautas para os encontros de formação nos horários coletivos, dos
PEAs e das reuniões pedagógicas;
8.
Selecionar textos que dialogam com as problematizações levantadas nas
reuniões;
9.
Trazer situações para discussões e reflexões no grupo;
10. Registrar as intervenções em
relação à mudança de rotinas e de práticas;
11. Problematizar as práticas
docentes em relação aos campos de experiência do currículo;
12. Planejar trabalho com os
professores que não participam do horário coletivo;
13. Documentar e avaliar o
Projeto Pedagógico da U.E.;
14. Registrar Intervenções na
prática pedagógica dos professores e as avaliar com os envolvidos;
15. Fazer observações do
trabalho com as crianças;
16. Analisar diários de classe;
17. Fazer devolutivas em
semanários ou em planos de aula.
18. Coordenar reuniões de
avaliação do Projeto Pedagógico;
19. Coordenar a avaliação
individual e coletiva do processo pedagógico;
20. Fazer registro das reuniões
pedagógicas e dos PEAs;
21. Acompanhar a elaboração dos
planos de ensino pelos docentes;
22. Fazer devolutiva aos
professores em relação à prática pedagógica/ relatórios/ diários de classe;
23. Fazer orientações coletivas
e individuais aos professores;
24. Fazer observações nas salas
de atividades;
25. Colaborar com os professores
na elaboração de instrumentos de planejamento educacional: rotinas, projetos,
atividades permanentes e sequências didáticas, cadeia formativa, mini projetos,
plano de metas;
26. Problematizar as práticas
com os professores;
27. Examinar os semanários,
diários de classe e os cadernos de registro dos professores observando se os
mesmos estão de acordo com seus planos de trabalho, com as Expectativas de
Aprendizagens propostas, com a Programação Didática da U.E. e com as metas
estabelecidas no Projeto Pedagógico;
28. Trabalhar em parceria com o
CEFAI a adequação das atividades às crianças com NEE;
29. Acompanhar as atividades
planejadas;
30. Analisar as rotinas, a
utilização do tempo e dos espaços nas distintas práticas educativas com os
diferentes grupos de crianças;
31. Discutir com os professores
formas de mediação da aprendizagem e do desenvolvimento das crianças;
32. Analisar os registros dos
professores com vistas a:
a.
conhecer o modo como eles organizam e usam os espaços, tempos e
materiais;
b.
determinar as ações de formação que serão priorizadas junto aos
professores;
c.
elaborar intervenções que contribuam para as aprendizagens e o
desenvolvimento de crianças e professores.
33. Orientar a documentação do
processo de aprendizagem das crianças feita pelos professores;
34. Promover encontros com os
professores para discutir o desenvolvimento das crianças;
35. Identificar quem são as
crianças e quais os problemas – de participação, interação, frequência - por
elas enfrentados em cada momento;
36. Conversar com as famílias
sobre as crianças;
37. Supervisionar a elaboração
de registro diferenciado para as crianças com NEE;
38. Participar da formação de
Coordenadores do Programa A Rede em Rede;
39. Organizar, junto com a
direção, as ações gestoras com base nas discussões efetivadas na formação de
Gestores do Programa A Rede em Rede;
40. Usar nos encontros de
formação da U.E. o material de apoio que é recebido nas formações externas.