domingo, 17 de fevereiro de 2013

Projeto Político Pedagógico da EMEI Ovídio Decroly

O objetivo de apresentar o Projeto Político Pedagógico da escola é para que as pessoas interessadas em conhecer o documento que direciona o trabalho efetuado pela equipe, encontre nesse espaço essa oportunidade. 

 I – Projeto Pedagógico voltado ao público da EMEI Ovídio Decroly
·         Apresentação:
O documento ora apresentado pretende arrematar os diferentes pontos que se emendam na construção de um ambiente de qualidade, voltado para o atendimento de crianças inseridas na Educação Infantil. Ressalta-se que os pontos discutidos para a construção do Projeto desta Unidade Escolar, vêm favorecer os caminhos para que as crianças passem por esse espaço com vistas ao seu desenvolvimento físico, emocional, afetivo, cognitivo, linguístico e social. Para isso, é importante enfocar todo o contexto envolvido para se chegar a um resultado positivo, seja a organização administrativa, a infraestrutura, bem como a concepção filosófica e pedagógica que norteia o trabalho realizado, atrelado às características da comunidade que pertence a esse local.
·         Justificativa
A partir de discussões com a equipe escolar, pesquisas com os pais, com as crianças, além da realidade na qual a escola se encontra, no que se refere ao número de horas ampliadas que a criança passou a permanecer no ambiente escolar, observou-se a necessidade de se rediscutir o Projeto Pedagógico e construir um documento que transparecesse as reais aspirações das pessoas envolvidas, sem perder de vista as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e a proposta de trabalho difundida pela Secretaria Municipal de Educação.
II- IDENTIFICAÇÃO

·         Localização:  
A EMEI Ovídio Decroly localiza-se na Rua Piramiuna, 95, Jardim Camargo Novo, bairro do Itaim Paulista, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.
·         
       Histórico:





A escola foi criada em 07/10/1977, sendo a de número 137 na cidade de São Paulo. Foi publicada a designação de Odete Cury como a primeira diretora, em 26/10/1977, a qual iniciou exercício em agosto para conscientização da comunidade e efetivação das primeiras matrículas.  Permaneceu um ano, retornou em fevereiro de 1979, ficando no cargo até maio de 1985. Em 1997 foi o ano em que chegou a atual diretora, Vanilda Borloth.





                No ano de 2013 a escola iniciou com 362 alunos (referência 21/01/2013), em dois períodos de 6 horas/aulas, das 7:00 às 13:00 e das 13:00 às 19:00 horas. As crianças têm quatro a seis anos de idade. O que no passado era definido como 2º estágio, hoje é o Infantil I 5, e o 3º estágio o Infantil II 6. São 5 turmas por período.





"Convém que o trabalho das crianças não seja uma simples cópia; é necessário que seja realmente a expressão de seu pensamento"

"O meio natural é o verdadeiro material intuitivo capaz de estimular forças escondidas da criança."
"A criança tem espírito de observação; basta não matá-lo."
(Ovídio Decroly)




Em janeiro de 1978 iniciou  a professora Joana Tadeu Stoduto. Hoje assistente de direção.
As primeiras professoras que chegaram foram: Janer Maria Machado e Marlene Martinez, no dia 28 de dezembro. Janer  passou para Coordenação Pedagógica,  a partir do primeiro concurso para esse cargo, no qual permaneceu até sua aposentadoria, em junho de 2010.  A segunda Coordenadora foi Solange das Graças Seno, que iniciou  em agosto do mesmo ano, sendo a vaga precária, teve que sair em 2011 devido à remoção, vindo a Coordenadora Pedagógica Cláudia Giovanini. Em 2012 Solange retornou à Unidade Escolar.
O período letivo iniciou em 28/11/1977 com 95 crianças do 3º estágio, no dia 08/12/1977 com 171 crianças do 2º estágio e 15/12/1977 com 263 do 1º estágio. A escola funcionava em dois turnos de 4 horas/aulas, passando mais tarde para três turnos.





·         O Patrono


Ovidio Decroly nasceu em 1871,em Renaix, na Bélgica, filho de um industrial e de uma professora de música. Como estudante, não teve dificuldade de aprendizado, mas, por causa de indisciplina, foi expulso de várias escolas. Recusava-se a frequentar as aulas de catecismo. Mais tarde preconizaria um modelo de ensino não-autoritário e não-religioso. Formou-se em medicina e estudou neurologia na Bélgica e na Alemanha. Sua atenção voltou-se desde o início para as crianças deficientes mentais. Esse interesse o levou a fazer a transição da medicina para a educação. Por essa época criou uma disciplina, a "pedotecnia", dirigida ao estudo das atividades pedagógicas coordenadas ao conhecimento da evolução física e mental das crianças. Casou-se e teve três filhos. Em 1907, fundou a École de l’Ermitage, em Bruxelas, para crianças consideradas "normais". A escola, que se tornou célebre em toda a Europa, serviu de espaço de experimentação para o próprio Decroly. A partir de então, viajou pela Europa e pela América, fazendo contatos com diversos educadores, entre eles o norte-americano John Dewey (1859-1952). Decroly escreveu mais de 400 livros, mas nunca sistematizou seu método por escrito, por julgá-lo em construção permanente. Morreu em 1932, em Uccle, na região de Bruxelas.
      [...] Decroly dedicou-se apaixonadamente a experimentar uma escola centrada no aluno, e não no professor, e que preparasse as crianças para viver em sociedade, em vez de simplesmente fornecer a elas conhecimentos destinados a sua formação profissional. [...] foi um dos precursores dos métodos ativos, fundamentados na possibilidade de o aluno conduzir o próprio aprendizado e, assim, aprender a aprender. Alguns de seus pensamentos estão bem vivos nas salas de aula e coincidem com propostas pedagógicas difundidas atualmente. É o caso da idéia de globalização de conhecimentos - que inclui o chamado método global de alfabetização - e dos centros de interesse. (compilado do site http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/ovide-decroly-307894.shtml). 


III- ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

·         Horário de funcionamento da escola por tuno

1º turno – das 7:00 às 13:00 horas
2º turno – das 13:00 às 19:00 horas

Atendimento ao público – das 8:00 às 18:00h


·         Quadro de classes da U.E. por turno

Manhã
Horário
Turma
Professoras
 
 
7:00 às 13:00h
5 A
Adriana Lima e Adriana Ferreira
5 B
Adriana Ferreira e  Samuelle Chrislane de P B P Souza
6 A
Nair da Cruz Pereira Marques e Simone Alencar Gimenez
6 B
Ana Maria Mendes Botyrius e Elaine Cristina Soares Meirelles
6 C
Zenadi Conceição S. de Souza e Rogéria Paulino Brancatti
Tarde
 
 
13:00 às 19:00h
5 C
Adriana Ferreira e Adriana dos Santos Franca
5 D
Samuelle Chrislane de P B P Souza e Darci Ivete Adão
6 D
Rogéria Paulino Brancatti e Jandira Costa de Lira Moraes
6 E
Simone Alencar Gimenez e Rosa Maria Silva Souza
6 F
Elaine Cristina Soares Meirelles e Rosângela Aparecida da Cruz

 
[...]

IV- INFRA-ESTRUTURA

 

·         física

 

Espaços da escola
 
 
 
Ambientes externos
 
 
a. Quadra com desenhos (amarelinhas, jogo da velha, figuras geométricas, caracol);
b. Parque 1 (escorregador de cimento, balanço, gangorras);
c. Parque 2 ( escorregador em conjunto com a casinha de madeira, carrinho de madeira, balanço);
d. Quiosque;
e. Rampa de acesso à entrada da escola;
f. Jardim com algumas árvores ornamentais plantadas desde o primeiro ano da escola
 
 
 
Ambientes internos
 
a. 5 salas de aula comuns e uma de informática com 15 computadores;
b. Pátio com mesinhas para refeição, piscina de bolinha e casinha;
c. Sala dos professores;
d. Sala da direção;
e. Sala da coordenação;
f. Secretaria;
g. Almoxarifado;
h. 1 lavabo com 1 sanitário de funcionário masculino;
i. 1 lavabo com 2 sanitários de funcionárias;
j. 1 lavabo com 3 sanitários para crianças (masculino);
k. 1 lavabo com 3 sanitários para crianças (feminino);
l. 1 lavabo com 3 sanitários (masculino e feminino);
m. cozinha;
n. área de serviço;
o. despensa (depósito de alimentos).
 

 

·         recursos humanos

 

Quadro de funcionários da escola
 
 
Apoio operacional
 
Darcio Valentim Pereira
Isabel Mirtes Sousa Coco
Nilce Rodrigues Linardi
Paulo José Nascimento
Rosilda Júlia de Oliveira
 
 
 
Apoio Administrativo
 
Angélica Gonçalves de Oliveira
Elizete Evangelista Medrado
Diogo Rocha Silva
 
 
Direção de escola
 
 
Vanilda Borloth
 
Assistência de Direção de Escola
 
 
 
Joana Tadeu Stoduto de Morais
 
Coordenação Pedagógica
 
 
Solange das Graças Seno
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Professor
(referência 15/04/2013)
 
Adriana dos Santos Franca
Adriana Ferreira da Silva
Adriana Lima Gomes Rodrigues
Ana Maria Mendes da Silva Botyrius
Darci Ivete Adão
Elaine Cristina Soares Meirelles
Eliete Wingester
Elisabete Siqueira Lino
Érica Cristina Marques
Jandira Costa de Lira Moraes
Lucimar Felix dos Santos
 Maria Lili Cardoso
Nair da Cruz Pereira Marques
Neuza Barra da Silva
Rogéria Paulino Brancatti
Rosa Maria Silva Souza
Rosângela Aparecida da Cruz
Samuelle Chrislane de P B P Souza
Simone Alencar Gimenez
Wanja Barreto Correia
Zenadi Conceição S. de Souza
Empresa terceirizada – Gocil Serviços de Limpeza
 
 
Auxiliar de Serviços Gerais
(referência
01/04/2013)
 
 
Audirene Silva Santos
Cleide Aparecida da Silva
Jocilene de Paula
Juscilene Reis Barbosa da Silva
Patrícia Alves dos Santos
Talita Prudêncio de Melo
Empresa terceirizada – Denjud Serviços de Merenda
 
Profissional da cozinha
(referência 01/04/2013)
 
 
Adriana Rosa Damasceno
Gleice Rodrigues Okumura
Lucilena Gonçalvez Vieira de Souza
Mirian Pereira da Cruz
SPDM
Associação Paulista para o Desenvolvimento de Medicina
 
Auxiliar de Vida Escolar
 
 
Valéria Cristina Nogueira do Nascimento

 


[...]

V- MARCO REFERENCIAL

Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, definidas na Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009, a  Educação Infantil deve respeitar os seguintes princípios:
·         Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
·         Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.
·         Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.

Atrelada a essa diretriz, a Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo estabelece alguns princípios básicos que norteiam o trabalho a ser realizado na escola. São eles:
·         o desenvolvimento da criança é um processo conjunto e recíproco;
·         educar e cuidar são dimensões indissociáveis de toda ação educacional;
·         todos são iguais, apesar de diferentes: a inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais;
·         o adulto educador é mediador da criança em sua aprendizagem;
·         a parceria com as famílias das crianças é fundamental.

A escola, com vistas nesses princípios, busca viabilizar ações para que as crianças que passam por esse espaço possam adquirir determinadas habilidades trabalhadas de acordo com as expectativas de aprendizagem, discriminadas nas Orientações Curriculares. Além disso, para que tais aprendizagens se tornem mais consistentes vê-se a necessidade de aproximação com os pais para que haja cumplicidade entre os envolvidos no desenvolvimento das crianças, para que as atitudes preconizadas no ambiente escolar possam ter eco no ambiente doméstico.


VI- DIAGNÓSTICO

·         Realidade na qual a unidade está inserida:
A EMEI está inserida num bairro localizado no extremo leste da cidade de São Paulo. As crianças atendidas fazem parte de famílias com realidades bastante diferentes. Há muitas crianças que frequentam a EMEI que são de famílias estruturadas de forma convencional ou mesmo que tenham outras pessoas que cuidam, onde os responsáveis acompanham o seu  desenvolvimento e estão sempre presentes. No entanto, pode-se perceber o extremo em relação à falta de cuidado que algumas crianças passam. Além disso, vem crescendo o número de crianças em situação de Necessidades Educacionais Especiais, as quais demandam um aprendizado de todos que fazem parte da equipe escolar, entendendo que tais crianças são diferentes dentro das suas necessidades, mas iguais em relação ao direito de um ambiente de qualidade e enquanto ser humano.


·         Objetivos da U.E.
Espera-se que haja uma qualificação da rotina e do tempo de permanência da criança na EMEI para que se tenha como fim:
1.    O desenvolvimento gradual das crianças, físico, emocional, afetivo, cognitivo, linguístico e social ;
2.    O bom aproveitamento dos espaços da escola e dos recursos existentes;
3.    A qualidade nas relações interpessoais e na relação com o meio ambiente;
4.    O prazer de estar na escola.

·         Prioridades e metas para o ano
Espera-se que os encontros de formação voltados aos jogos e brincadeiras nos diferentes campos de experiência propiciem resultados que reflitam no desenvolvimento do trabalho pedagógico para que a criança
·         aprenda a se relacionar entre elas;
·         saiba regras e limites;
·         reconheça que existem outros meios de comunicação além da oralidade;
·         construa seus conhecimentos e habilidades através da brincadeira;
·         cuide de si, no que se refere à higiene, à alimentação e entenda alguns hábitos que preservem a sua segurança;
·         tenha prazer em estar na escola.

Com um olhar nos objetivos descritos espera-se, ainda, que ao final do ano letivo de 2013 a escola consiga chegar à seguinte meta:
·         Pelo menos 80 % das crianças devem se apropriar das regras de convivência, tenham autonomia quanto aos hábitos de higiene e alimentação e adquiram habilidades que formam a base para a aquisição da competência leitora de acordo com as orientações curriculares.

VI I – PLANO DE AÇÃO
·         Plano de trabalho do diretor

1.    Cumprir e assegurar o cumprimento das disposições legais e das diretrizes da Política Educacional da Secretaria Municipal de Educação;
2.    Coordenar a utilização do espaço físico da Unidade Escolar no que diz respeito:
a.    ao atendimento e acomodação da demanda, inclusive à criação e supressão de classes;
b.    aos turnos de funcionamento;
c.    à distribuição de classe por turno.
3.    Encaminhar os recursos e processos, bem como petições, representações ou ofícios dirigidos  a qualquer autoridade e/ou remetê-los devidamente informados a quem de direito, nos prazos legais, quando for o caso;
4.    Autorizar a matrícula e transferência dos alunos;
5.    Aplicar as penalidades de acordo com as normas disciplinares da escola, elaboradas pelo Conselho de Escola e descritas no Plano Escolar, assegurada ampla defesa aos acusados;
6.    Encaminhar mensalmente ao Conselho de Escola prestação de contas sobre a aplicação dos recursos financeiros;
7.    Apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento no âmbito da escola, comunicando e prestando informações sobre as mesmas ao Conselho de Escola;
8.    Assinar todos os documentos relativos à vida escolar dos alunos, expedidos pela unidade;
9.    Controlar a frequência diária dos servidores, atestar a frequência mensal, bem como responder pelas folhas de frequência e pagamento do pessoal;
10.  Autorizar a retirada do servidor durante o expediente;
11.  Delegar atribuições, quando se fizer necessário;
12.  Cumprir com as atribuições de acordo com o Regimento da Escola;
13.  Participar da elaboração do Plano Escolar e acompanhar sua execução em conjunto com equipe e o Conselho de Escola;
14.  Organizar com o Coordenador Pedagógico e a equipe escolar as Reuniões Pedagógicas da Unidade;
15.  Coordenar e acompanhar as atividades administrativas;
16.  Organizar o horário de trabalho da equipe escolar, de acordo com as normas previstas no regimento e legislação pertinente, ouvidos os interessados.

·         Plano de trabalho do Assistente de diretor

1.    Substituir o Diretor, em seu impedimento legal até 30 dias;
2.    Responder pela direção da escola em horário acordado com o Diretor e tendo em vista a necessidade de seu funcionamento global;
3.    Colaborar com o Diretor no desempenho de suas atribuições epecíficas;
4.    Atendimento ao público em geral.

·         Plano de trabalho do Coordenador Pedagógico

1.    Envolver os professores no planejamento do processo educativo;
2.    Articular a adequação dos tempos e a organização e manutenção dos espaços da U.E. de acordo com os princípios, as diretrizes e as metas propostas no Projeto Pedagógico;
3.    Visitar as classes para avaliar a contribuição da estruturação do ambiente no trabalho com as crianças;
4.    Sugerir atividades e promover troca de experiências entre docentes;
5.    Especificar seu plano de formação em relação aos professores;
6.    Fazer acompanhamento do PEA;
7.    Elaborar pautas para os encontros de formação nos horários coletivos, dos PEAs e das reuniões pedagógicas;
8.    Selecionar textos que dialogam com as problematizações levantadas nas reuniões; 
9.    Trazer situações para discussões e reflexões no grupo;
10.  Registrar as intervenções em relação à mudança de rotinas e de práticas;
11.  Problematizar as práticas docentes em relação aos campos de experiência do currículo;
12.  Planejar trabalho com os professores que não participam do horário coletivo;
13.  Documentar e avaliar o Projeto Pedagógico da U.E.;
14.  Registrar Intervenções na prática pedagógica dos professores e as avaliar com os envolvidos;
15.  Fazer observações do trabalho com as crianças;
16.  Analisar diários de classe;
17.  Fazer devolutivas em semanários ou em planos de aula.
18.  Coordenar reuniões de avaliação do Projeto Pedagógico;
19.  Coordenar a avaliação individual e coletiva do processo pedagógico;
20.  Fazer registro das reuniões pedagógicas e dos PEAs; 
21.  Acompanhar a elaboração dos planos de ensino pelos docentes;
22.  Fazer devolutiva aos professores em relação à prática pedagógica/ relatórios/ diários de classe;
23.  Fazer orientações coletivas e individuais aos professores;
24.  Fazer observações nas salas de atividades;
25.  Colaborar com os professores na elaboração de instrumentos de planejamento educacional: rotinas, projetos, atividades permanentes e sequências didáticas, cadeia formativa, mini projetos, plano de metas;
26.  Problematizar as práticas com os professores;
27.  Examinar os semanários, diários de classe e os cadernos de registro dos professores observando se os mesmos estão de acordo com seus planos de trabalho, com as Expectativas de Aprendizagens propostas, com a Programação Didática da U.E. e com as metas estabelecidas no Projeto Pedagógico;
28.  Trabalhar em parceria com o CEFAI a adequação das atividades às crianças com NEE;
29.  Acompanhar as atividades planejadas;
30.  Analisar as rotinas, a utilização do tempo e dos espaços nas distintas práticas educativas com os diferentes grupos de crianças;
31.  Discutir com os professores formas de mediação da aprendizagem e do desenvolvimento das crianças;
32.  Analisar os registros dos professores com vistas a:
a.    conhecer o modo como eles organizam e usam os espaços, tempos e materiais;
b.    determinar as ações de formação que serão priorizadas junto aos professores;
c.    elaborar intervenções que contribuam para as aprendizagens e o desenvolvimento de crianças e professores.
33.  Orientar a documentação do processo de aprendizagem das crianças feita pelos professores;
34.  Promover encontros com os professores para discutir o desenvolvimento das crianças;
35.  Identificar quem são as crianças e quais os problemas – de participação, interação, frequência - por elas enfrentados em cada momento;
36.  Conversar com as famílias sobre as crianças;
37.  Supervisionar a elaboração de registro diferenciado para as crianças com NEE;
38.  Participar da formação de Coordenadores do Programa A Rede em Rede;
39.  Organizar, junto com a direção, as ações gestoras com base nas discussões efetivadas na formação de Gestores do Programa A Rede em Rede;
40.  Usar nos encontros de formação da U.E. o material de apoio que é recebido nas formações externas.